sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

vamos falar de apócrifos (i)

"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos,e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. 
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! 
Mas vivi!
E ainda vivo. 
Não passo pela vida. 
E você também não deveria passar. 
Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. 
E a vida é muito para ser insignificante."

Charles Chaplin (?)



nota da Wikiquote:
- Na internet há várias versões do texto acima e até meados de 2008 o autor era desconhecido. Chegou-se a acreditar que este texto tivesse sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Felix Coronel (registrado na Biblioteca Nacional e escrito em livro em 2003), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, mas o poema está registrado na Fundação Biblioteca Nacional com autoria de Augusto Branco.
[Poema: Vida Autor: Augusto Branco (pseudônimo) Número de Registro: 449.877 Livro: 845 Folha: 37]

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